Mirra


Nome Botânico:
Commiphora myrrha.

Família Botânica:
Burseraceae.
(Olíbano, palo-santo).

Nome em Inglês:
Myrrh.

Nome em Espanhol:
Mirra.

Tipo de Planta:
Árvore espinhosa que produz uma resina.
 
Óleo Extráido de:
Resina que se forma no tronco.

Aparência do Óleo:
Líquido translúcido avermelhado.
 
Aroma:
Quente, balsâmico e terroso.

Origem:
África (Somália e Etiópia).

Propriedades:
Antisséptico, antioxidante, repelente, anti-inflamatório, emoliente, desodorante, adstringente, desinfetante, diurético, antiviral, calmante, respiratório, hidratante.

Principais constituintes:
Alfa-salineno, b-cariofileno, b-elemeno, b-selineno, curzereno, furanoeudsmadieno, germacreno, d-limoneno, a-santaleno, trans-bergamoteno, b-curcumeno, b-farneseno, bisabolol, santalol.

Principal utilização:
A mirra é de natureza quente, secante e curativa.

Tratamento Cutâneo:
Trata pele seca e madura, acne, eczema, dermatite, cicatriz, escaras, cortes e ferimentos. Cura feridas renitentes e ulcerações, pois sua ação cicatrizante e anti-inflamatória são lendárias. A mirra é eficaz no tratamento de rugas e tem a fama de potente rejuvenescedora e antioxidante na pele, considerada o "botox" da natureza.

Sistema Respiratório:
Trata asma, bronquite, garganta inflamada, gripes, tosse, resfriado, sinusite e elimina muco. A mirra é um poderoso expectorante e trata qualquer condição que envolva excesso de muco e secreções.
 
Sistema Imunológico:
Estimula os leucócitos, aumentando as células de defesa do corpo e protegendo o organismo.

Tratamento Bucal:
Sua ação na garganta e boca é bastante conhecida tratando gengivites, faringite, ulceras bucais, gengivas sangrentas ou esponjosas, inflamações e ferimentos em geral.

*Trata hemorróidas, flatulências, leucorreia, diarréia.
 
*Eficaz contra TPM e cólicas menstruais.

Psicologicamente:
Estimulante e fortificante. Auxilia na meditação e na introspecção. Muito usado para facilitar o contato com nosso lado espiritual mais elevado. Possui efeito calmante para estados de ansiedade e tensão.

Curisosidades:
É usada no oriente como fixador para perfumes. Utilizada como incenso no Japão, Tibet e Índia por monges para se atingir um estado meditativo. Era um artigo aromático de grande importância para muitos povos na antiguidade, apesar de seu aroma não ser dos mais interessantes, mas seus efeitos terapêuticos sim. Os egípcios queimavam a mirra, conhecida por "phuna", diariamente ao meio-dia como parte do ritual de adoração ao Sol. Na Grécia era conhecida pelas suas propriedades curadoras, usada para reduzir as inflamações. É citada na Bíblia como um dos três presentes oferecidos ao menino Jesus em seu nascimento, provando assim sua importância e valor para a civilização daquela época.

Combinações:
Cravo, olíbano, lavanda, patchuli, sândalo, cedro, gerânio, benjoim, cipreste e pinho.

Cuidados:
Usar diluído.
Não usar em crianças e gestantes sem orientação médica. 








Os egípcios antigos foram os primeiros a descobrirem que as plantas são eficazes e podem ser usadas ​​para práticas religiosas, tratamentos de doenças e outras necessidades físicas ou emocionais. Eles usaram óleos essenciais, ervas, resinas, madeiras, óleos perfumados e especiarias extensivamente em cuidados medicinais, massagem corporal e para limpeza das impurezas físicas e espirituais. A mirra era um dos itens aromáticos mais usados nessa época para incensos, remédios, perfumes e cosméticos.










mirra é famosa pela reputação de 
tratar problemas de pele como rugas 
e marcas de envelhecimento. Isso é 
graças às propriedades hidratante,
preenchedora  e também antioxidante.
É chamada de o "botox da natureza"









Segundo os estudos históricos, a mirra era a fragrância natural preferida de Cleópatra: a última rainha do antigo Egito, que era famosa por usar inúmeros produtos naturais em receitas cosméticas, para se perfumar e se embelezar. Os efeitos rejuvenescedores e curativos da mirra já eram conhecidos desde aquela época.

  





 
 

MIRRA
(Commiphora myrrha)








 
  


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